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Nota de desagravo
Por Reginaldo Marinho
O artigo 5º da Constituição Federal, inciso V, relativo aos direitos e deveres individuais e coletivos, assegura o direito de resposta proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
Fui constrangido a usar esse meio para responder a uma mensagem que o candidato derrotado na recente eleição do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba enviou para várias pessoas enxovalhando o meu nome. Além de mentiroso, leviano, insano, inconseqüente e difamador, descobri que ele é medíocre e covarde. É um provocador que se satisfaz em semear a cizânia e a intriga entre colegas e amigos.
A sua covardia é tanta que na tentativa de confundir as pessoas sobre a minha personalidade e as minhas descobertas, produz um texto confuso, mentiroso e acima de tudo burro. Ele não publicou o texto em seu blog para que eu ficasse sabendo. Ele mandou covardemente para as pessoas às escondidas, para que eu não tomasse conhecimento de sua difamação insidiosa, mas eu tenho alguns amigos e esse documento veio parar em minhas mãos. Um texto ininteligível que denuncia o despreparo intelectual do autor.
Genebra, onde eu ganhei a minha primeira medalha de ouro é uma das cidades mais importantes do ponto de vista da política internacional. A cidade concentra vários Órgãos da Organização das Nações Unidas, inclusive Organização Mundial da Propriedade Intelectual e a sede de grandes bancos para onde os políticos corruptos mandam o dinheiro sujo da corrupção, não fica na Áustria como ele escreveu. Genebra fica na Suíça. Isso deveria ser sabido por qualquer jornalista medíocre e provinciano. Essa informação se aprende no ensino fundamental. É no ensino fundamental que aprende a geografia básica e que “consciliação” e “repúdiu” não se escrevem assim como ele publicou no blog da chapa derrotada.
Ele não tem culpa nisso. O Brasil tem um ensino de péssima qualidade para as populações periféricas. Não adianta ter diplomas nem cursos de mestrado ou doutorado que não mais ensinarão a ninguém escrever corretamente. Quem sabe, sabe e pronto.
É uma grande vergonha para a categoria que o meu nome esteja sofrendo essa difamação covarde. Sendo um despreparado, ele afirmou em seu texto calunioso: “Em 1981 o fotógrafo (que inventaria a base da revolução na construção civil tupiniquim) consegue registro profissional de jornalista em Brasília para o exercício da função de repórter-fotográfico, filiando-se em seguida ao sindicato dos jornalistas do DF. Ele foi desligado daquela entidade em 2001, ano em que resolvera abraçar sua carreira de gênio das invencionices simétricas da geometria aplicada, ganhando prêmios e medalhas DE OURO pelo mundo a fora por conta dum troço chamado batizado por ele de “Construcel” (módulos fabricados de resina, em forma de prismas triangulares, com o fundo formando um triângulo equilátero, duas faces ortogonais e uma terceira inclinada em relação à base, entendeu???).”
Ele não entendeu nem vai entender nunca porque não tem qualificação. Com a sua formação limitada, ele não consegue compreender um sistema que introduz dois novos paradigmas na engenharia. Essa invenção propõe a primeira estrutura do mundo toda em plástico, somando-se aos outros modelos três existentes na engenharia que são de metal, de concreto e de madeira e esta será a primeira construção do mundo inteiramente transparente sem a intervenção de nenhum material opaco. As outras maravilhosas construções transparentes como a pirâmide do Louvre, o Estádio Olímpico de Munique, o aeroporto Charles De Gaulle ou a galeria Vittorio Emanuele, em Milão, são todas lindas obras da engenharia, mas sofrem sempre a intervenção das estruturas metálicas que são opacas. Esse rapaz não domina nem o idioma pátrio, é um grande atrevimento querer entender novos paradigmas na engenharia.
“Agora o pesquisador arquitetônico, designer prismático, artista multimídia, gênio da raça tabajara, internacionalmente condecorado, escreve artigos de “divulgação científica” onde só reclama porque o Brasil não dá chance aos cientistas da terra. Desistiu do fotojornalismo para ingressar, inadvertidamente, no universo do jornalismo opinativo, interpretativo, filosófico, engajado e… reclamão.” Os artigos críticos que publico dirigidos ao Ministério de Ciência e Tecnologia são propositivos. Cada um deles pode ser entendido como reclamação por leitores do tipo analfabeto funcional, mas não pensam assim os leitores de nível superior quando lêem os meus artigos publicados no Jornal da Ciência da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, SBPC. Segundo o Instituto Paulo Montenegro 8% desses analfabetos funcionais chegam à universidade.
Um desses artigos Defesa da tecnologia nacional foi comentado pelo físico Armando Dias Tavares Jr. diretor do Instituto de Física UERJ, pelo pesquisador Marcelo Brilhante de Medeiros da Embrapa e foi incluído no Clipping Ministério do Planejamento após a publicação no Jornal de Brasília.
O professor Ubiratan Iorio www.ubirataniorio.org da UERJ complementa o meu raciocínio com muita competência nos artigos The Brazilian Journal of Qualquer Coisa e The Brazilian Journal of Qualquer Coisa II que publicou no Jornal do Brasil “É um erro crasso prestigiar mais os papers acadêmicos – que, muitas vezes, são publicados em revistas científicas irrelevantes – do que pesquisas que possam resultar em inovações tecnológicas, patentes industriais e geração de riqueza material e intelectual para o Brasil. É a política do paper acadêmico pelo paper acadêmico, sem qualquer preocupação quanto à eficácia dos resultados, em que o artigo publicado não é mera conseqüência, mas o fim próprio da pesquisa: não é o cavalo que sacode o rabo, mas o rabo que balança o cavalo… O objetivo, adulterado, passa a ser o de publicar a qualquer custo, inclusive ao imenso custo do esbanjamento de recursos escassos, em um país pobre.” É um esquema fraudulento implantado no meio acadêmico brasileiro que permite que os autores desses artigos, sem consistência para publicação em revistas de gabarito internacional, publiquem em revistas nacionais escritas em inglês para simular uma importância que na verdade nada representa. Essa é a condição para aumentar a pontuação estabelecida pela Capes, CNPQ e MCT, enriquecendo alguns acadêmicos como o reitor deposto pelos alunos da UnB e entravando o desenvolvimento tecnológico do Brasil. Um jornalista medíocre não têm capacidade para enxergar a relevância desses fatos.
Quando era ainda o consultor para os temas relacionados à Ciência e Tecnologia do candidato Luiz Inácio, em 2002, o físico Pinguelli Rosa declarou no programa Faixa Livre da Band Rio que o Brasil não poderia continuar perdendo tecnologias como a de Reginaldo Marinho e a do Bina.
Além da insofismável contribuição científica que eu apresento, as minhas idéias estão em absoluta sintonia com a vanguarda do pensamento nacional e na contramão do modelo acadêmico comprometido com o atraso, cujos líderes partilham recursos destinados ao Ministério da Ciência e Tecnologia, sem que apresentem resultados significantes para o fortalecimento das tecnologias brasileiras, para geração de riquezas e sustentação do orgulho nacional.
Sou o único brasileiro premiado com duas Medalhas de Ouro no 29ème Salon International des Inventions, des Techniques et Produits Nouveaux de Genève e BBC Tomorrow’s World Live. Lembrando que apenas cinco brasileiros receberam premiações dessa categoria.
Essa tecnologia foi apresentada em conferências no Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – como ele não sabe, devo dizer que esse é o órgão superior da engenharia brasileira- no Mestrado em Estruturas da Universidade de Brasília, na Pós-Graduação em Arquitetura também da UnB, no 9º NDesign, encontro nacional dos estudantes de design e na V Bienal de Arquitetura de Brasília. A conferência apresentada na Pós-Graduação da UnB foi incluída no Sistema de Avaliação da Capes (página 6), um atestado inquestionável da importância de minha descoberta.
Essa invenção foi incluída no The Eco-Design Handbook, de Alastair Fuad-Luke, publicação britânica considera a bíblia do setor. Quem se interessar em saber por que o Brasil tem uma participação pífia na área tecnológica pode fazer o download em meu site www.reginaldomarinho.com.br da Conferência que eu apresentei na V Bienal de Arquitetura de Brasília, cujos gráficos apresentados têm conteúdos que dispensam qualquer explicação.
Perdi o interesse em publicar artigos sobre Ciência e Tecnologia em veículos como o Jornal da Ciência da SBPC, Jornal de Brasília, Correio Braziliense, Jornal do Commercio, Correio da Paraíba, O Norte, O Povo, no portal Wscom e tantos outros veículos quando formei a convicção de que continuamos sendo uma nação colonizada. Os brasileiros invejosos, em geral, se posicionam contrários a quem apresenta alguma contribuição nessa área. Tom Jobim já dizia isso muito antes de mim. É uma experiência assustadora. Num país de homens-caranguejo, o sucesso é ofensa pessoal.
Os avanços da Ciência e Tecnologia geram benefícios para todos, particularmente na economia. Uma das minhas iniciativas propositivas é a criação em Brasília do Espaço da Invenção Brasileira, uma vitrine para os produtos tecnológicos nacionais, cujas diretrizes foram incluídas no discurso que o deputado federal Marcondes Gadelha pronunciou no plenário da Câmara dos Deputados.
A TV Bahia deu grande destaque à minha participação no VIII Congresso Brasileiro de Jornalismo Científico. O Correio da Bahia publicou uma matéria com duas colunas x 27cm. Ele estava lá nesse congresso. Mostre uma linha publicada a respeito da participação dele no evento. Ninguém percebeu a presença dele. Apresente algum texto dele publicado que tenha algum conteúdo. Qualquer coisa que ele tenha feito. Ninguém tem interesse em ler esses textos confusos, conceitos sem nexo e palavras embaralhadas sem nenhum sentido. Muito menos haverá quem publique textos assim.
Por todos esses motivos, o meu nome deveria ser motivo de orgulho para todos os brasileiros e particularmente para os paraibanos, não deveria sequer ser mencionado por um indivíduo que tem a boca suja, que só sabe detratar as pessoas honradas. Um sujeito medíocre e despreparado que pretende ganhar fama em cima de acusações falsas a homens que brilham. Esse tipo de jornalista é que deveria ser excluído do cenário profissional paraibano.
Ele deveria ficar contente por ter conseguido 36 votos, além dos próprios componentes, para a sua chapa derrotada e parar de mentir. Ele escolheu um caminho obtuso para conseguir alguma notoriedade, o da difamação. Se a sua aparência física não fosse tão desfavorável, certamente ele já teria tentado entrar no Big Brother. Você é o famoso quem?
A Folha de São Paulo dedicou-me um artigo escrito pela jornalista Eliane Cantanhede que termina assim: “Governo, iniciativa privada e jornalistas, como eu, pecamos pela omissão. Parabéns, Reginaldo Marinho! E mil desculpas para você e os pirados como você.” Mesmo uma jornalista da dimensão de Eliane Cantanhede fazendo uma grande homenagem ao meu sucesso, ainda revela uma ponta desse preconceito nacional diante do processo inventivo.
Esse rapaz é um mentiroso incurável. Obtive sim um registro na Delegacia Regional do Trabalho do Distrito Federal como repórter fotográfico, em 1981, foi uma opção minha. Sou jornalista há mais de trinta anos. Quem me conhece sabe que sou apaixonado por fotografia. Isso não representa absolutamente nenhuma irregularidade. Os meus direitos são assegurados pela competência e pelo decreto 83.284/79. Eu estou de acordo com a legislação brasileira. Não é correto inventar mentiras como dizer que eu fui desligado do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal. Ninguém pode se desligar de uma entidade à qual nunca foi filiado. Mentira pura. Esse jornalista é um mitômano, um mentiroso compulsivo.
Esse rapaz deveria fazer jus ao salário que recebe da Embrapa, onde é lotado na Embrapa Algodão, que funciona em Campina Grande e ele reside em João Pessoa. Isso é pilantragem. Esse indivíduo é remunerado por um órgão público federal, pago com dinheiro do contribuinte e não freqüenta o seu trabalho. Todo mundo sabe que ele reside em João Pessoa. Cuidado para não ser afastado do emprego novamente, o Land Seixas não vai mais pedir ao ministro da Agricultura para devolver o teu emprego. Vai trabalhar rapaz, a Embrapa deve precisar de teu serviço e nós pagamos o teu salário.
Circulam notas dos jornalistas José Alves e Jamarri Nogueira, membros da chapa derrotada, protestando pela inclusão de seus nomes, sem as devidas autorizações, assinando uma nota publicada no blog deles, com mais acusações levianas à chapa vencedora, postada pelo citado jornalista. Falsidade ideológica é crime previsto no Código Penal, art. 299 com pena de um a três anos de reclusão e multa. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
Pelo desvario mais recente desse sujeito conclui-se que se ele tinha algum juízo, agora, ele o perdeu completamente ao afirmar em mensagem para Lucinha Figueiredo: “Quantos aos diagramadores, repórteres-fotográficos (colaboradores, colunistas e repórteres-cinematográficos), não tenho hoje qualquer sombra de dúvidas que é através dessas subcategorias que o esquema landista entope nossa categoria de “rábulas” sem a menor condição de ostentar o título de “jornalistas.”
Os seus preconceitos e mesquinhez não lhe permitem enxergar que nessas “subcategorias” se encontram profissionais honrados e competentes, qualidades que jamais lhe serão atribuídas. A única alternativa para atender ao seu ego degenerado seria alterar o decreto 83.284/79 que qualifica esses profissionais como jornalistas.
O ditado popular diz que cabeça desocupada é a morada de satanás. O demônio já tomou conta da cabeça desse rapaz faz tempo. Escrevo esta mensagem sob intenso constrangimento. Lamento profundamente ter que escrever isso, mas não vejo alternativa para esclarecer os fatos.
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Ministério Público arquiva denúncias contra o Sindicato e diz que Dalmo Oliveira praticou crime contra a honra do Procurador do Trabalho.
A Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho enviou notificação ao Sindicato dos Jornalistas da Paraíba, assinada pelo Procurador do Trabalho Márcio Roberto de Freitas Evangelista, onde comunica que foi homologada, no dia 31 de julho, em Brasília, “a promoção de arquivamento lançada nos autos do Procedimento Investigatório”, contra o citado Sindicato.
O parecer assinado pelo relator, Guilherme Mastrichi Basso, diz, nos dois últimos parágrafos: “Desse modo, proponho a esta Câmara negar provimento ao recurso e homologar a promoção de arquivamento proposta, para que produza seus legais efeitos”. E “Conclusão: negado provimento ao recurso e homologado o arquivamento, pelos fundamentos acima”.
Processo contra Dalmo
Em um dos fundamentos acima, na folha de número 270 o relator afirma: “…imputando ao denunciante a prática de crime contra a honra, em razão das ofensas por este perpetradas em suas razões recursais”. E mais: “…despacho da ilustre Procuradora Chefe da PRT da 13ª Região, Dra. Maria Edlene Costa Lins, repelindo as desonrosas considerações do recorrente”.
E por fim: “Prima facie, embora repudiando veementemente as injustas críticas promovidas pelo denunciante, que se mostram ofensivas à dignidade e a honra do digno Procurador oficiante, bem como a esta instituição como um todo, enfatizo que tal lesão será examinada em foro próprio e sobre ela não se pronunciará esta Câmara”.
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A consagradora vitória da chapa Linha Independente, liderada pelo jornalista Land Seixas, da qual faço parte com muita honra, revelou o grau de maturidade e responsabilidade dos jornalistas paraibanos. Os números são incontestáveis e demonstram que os companheiros da imprensa, ao nos outorgar um novo mandato, confiam no trabalho da atual diretoria.
Foi a vitória da verdade, simplicidade, honestidade, decência e humildade contra a mediocridade, mentira, calúnia e difamação da azeda e loroteira “oposição”. A maioria dos jornalistas do nosso Estado enterrou, de vez, as atitudes impróprias aos homens civilizados e deixou claro que é contra os incapazes de agir com civilidade e serenidade.
O discurso raivoso, mentiroso e ruidoso, nascido de um surto psicótico de revolta e ganância pelo poder, não foi suficiente para enganar nossa categoria. Ninguém viajou no papo de quem não quis ver que liderança se constrói com trabalho e atitudes sensatas em defesa de uma classe profissional e que respeito se conquista, não se impõe. A maioria dos associados mostrou, nas urnas, que não apóia aqueles que falseiam a verdade em busca de projetos pessoais.
O resultado e os números finais mostraram que a categoria não acreditou nas acusações levianas feitas e não deu crédito a mediocridade, preferindo o campo das idéias elevadas. Simplesmente, por que faltou alma e verdade à fala oposicionista. O discurso enganador só atingiu a um pequeno grupo de incautos.Passado o embate, ficou claro que as hostilidades não nos meteram medo, porque elas tinham asas de cera sob o sol da nossa verdade. Percebeu-se que a falação oposicionista, que se considerava infalível e invulnerável, não lhe conferiu o dom da inefabilidade.
É preciso destacar que no universo das idéias e debates não há mais espaço para acusações levianas, porque elas estão reservadas aos irresponsáveis e não aos homens de conceito público. Mesmo sabendo que é feio descer a tanto, abaixaram-se para apanhar lama e atirar contra nós. Mas o equilíbrio e a sensatez foram a marca dos integrantes da chapa vencedora. Resistimos aos insultos e as provocações típicas dos desesperados. O pior é saber que, muitas vezes, a sujeira está na mente e no cotidiano de certas pessoas.
Dentre outros ensinamentos, essa eleição também nos deixou a lição de que equilíbrio emocional, serenidade, respeito à ética, educação doméstica e sensatez são virtudes dos verdadeiros líderes. Todos os integrantes da diretoria eleita são merecedores desses conceitos. Mas não há como deixar de elogiar a resignação de Land Seixas diante dos insultos recebidos ao longo da campanha. Louvável o comportamento do nosso presidente. Ninguém mais do que ele mereceu essa esmagadora vitória, também dedicada ao saudoso Wellington Seixas.
Agora, é hora de agradecer a todos os que acreditaram na seriedade das propostas da chapa Linha Independente e deram um show de democracia nas urnas, elegendo os que, realmente, lutam pela categoria e não usam de artifícios esdrúxulos e difamatórios para confundir as pessoas. Aos vencidos, um conselho da milenar sabedoria oriental: “Se você aceitasse que é uma pessoa comum, um grande peso sairia de seus ombros”.
Orlando Ângelo é Jornalista e professor
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“Uma derrota fragorosa.” Essas foram as palavras do candidato de oposição no término da contagem dos votos na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba. A nossa vitória foi confirmada por 277 jornalistas paraibanos contra apenas 68, 03 brancos e 03 votos nulos. Foram doze meses de campanha torpe, recheada de calúnias, difamações diversificadas, ações judiciais vazias, com a única intenção de enganar a sociedade e os próprios jornalistas com um discurso cheio de chavões ultrapassados e acusações mentirosas.
Mentirosos, difamadores, levianos, inconseqüentes e insanos. Estas são as mais visíveis especialidades dos membros da oposição. Um bando de insanos e revoltados pela absoluta ausência de liderança e de propósitos, desprovidos de compromissos com a verdade. Um grupo que se aproveita de uma profissão que lida com a nobre missão de informar para pregar a mentira e manchar a honra alheia.
Na última assembléia, convocada para aprovação das contas do sindicato, a oposição pretendia que pessoas alheias à categoria participassem da reunião. Já que eles não exercem a liderança na categoria, eles pretendiam formar uma claque para tumultuar o andamento normal da pauta. A esposa do candidato de oposição, dirigindo-se a um dos mais tradicionais jornalistas paraibanos Otávio Sitônio Pinto, disse que ele não era jornalista e teria que ser retirado. Isso foi o suficiente para provocar a ira do colega. Como todos conhecem o Sitônio, sobrinho-neto de Zé Pereira de Princesa Isabel, sabe de seu jeito peculiar e ficou revoltado com a ignorância daquela senhora e deu-lhe uns gritos. Muito bem dados.
Na mesma assembléia, o jornalista Reginaldo Marinho disse que não iria admitir que ninguém se aproximasse a menos de 50 cm dele para registrar a sua imagem. No jornal difamatório distribuído na boca-de-urna da votação, eles acusam levianamente os jornalistas Sitônio Pinto e Reginaldo Marinho de agredirem uma das participantes da chapa de oposição. Mentira deslavada. Informam que foi registrado um Boletim de Ocorrência na 2ª DD. A prova de uma agressão física fica registrada com um exame de corpo de delito. Onde está essa prova? Os acusados nem foram convidados para prestar depoimentos o que confirma a leviandade da acusação. A arrogância e a insanidade criam nesse grupo uma suposta aura de superioridade e os leva a crer que a polícia pode servir à sua prática difamatória. MENTIROSOS!
Durante a votação o candidato de oposição armou o maior barraco diante do sindicato. Aos gritos voltou a acusar o jornalista Reginaldo Marinho de agressão à sua mulher, fazendo provocações para um enfrentamento corporal. Como as suas provocações não surtiram efeito ele disse que sua primeira ação seria promover uma sindicância para cassar o registro profissional de Marinho na Delegacia Regional do Trabalho do Distrito Federal desde 1981. Calmamente, Marinho que não perdeu o equilíbrio e não aceitou as suas provocações, apenas repetia: Você é um pilantra e bobo. Quem esse rapaz pensa que é? Com certeza é um desequilibrado.
Seria uma insensatez que a categoria de formadores de opinião, que tem a responsabilidade de levar esclarecimento à sociedade, fosse representada por um celerado desses. A votação definiu o quadro, o índice rejeição que esse cidadão plantou no seio categoria não tem precedentes. A derrota foi fragorosa. Era essa certeza que os levou às barras dos tribunais, por doze meses, para impedir a realização da eleição a cada vez que se aproximava a data marcada pela audiência anterior. Portador de patologia incurável, esse rapaz marcha para um surto esquizofrênico, essa derrota que pode agravar o quadro clínico e em breve ele terá que vestir uma camisa de força.
A categoria soberanamente reiterou a liderança de Land Seixas e demonstra claramente que a grande maioria não se deixa iludir por um falso líder.
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Finalmente, a Justiça não encontrou mais argumentos para continuar com a chicana promovida pela oposição e seus artifícios processuais, que impediam a realização da eleição livre e democrática para a escolha dos representantes da categoria dos jornalistas profissionais da Paraíba. A chapa de oposição deveria receber denominação de SPC- Só Pra Contrariar.
Foram doze meses de protelação que se traduziram em desgaste para a categoria e para o sindicato. Nenhum argumento tinha sustentação jurídica ou política. A oposição levianamente pretendia chamar a atenção para os seus membros e para as suas idéias inconseqüentes.
Uma categoria que é formadora de opinião não pode, em nenhuma hipótese, ser submetida a um grupo sob a liderança de um cidadão que não tem compromisso com a verdade e pretendeu expor a categoria à execração pública e em todos os momentos quis tumultuar o processo eleitoral, impedindo que as atividades próprias do sindicato em defesa dos interesses da categoria fossem praticadas diante do patronato cada vez mais poderoso.
Agora, eles perderam no tapetão e terão que enfrentar as urnas. Isso era tudo o que eles não desejavam. Vamos defender o sindicato e não podemos permitir que esses gestos inconseqüentes continuem tumultuando as lutas sindicais. Não deixe de votar amanhã, dia 16, terça-feira, na Chapa 1, LINHA INDEPENDENTE, liderada por Land Seixas.
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A categoria dos jornalistas profissionais do Estado da Paraíba está impactada com o falecimento prematuro do jornalista Wellington Seixas, que participava como suplente da chapa Linha Independente que vai às urnas na próxima terça-feira.
O pesar se abateu sobre os seus colegas, mas não retirou dos companheiros a garra pela campanha. Wellington era um combativo companheiro e ele não esmoreceria se a fatalidade tivesse levado outro colega. Ele era assim, um bravo guerreiro. Wellington não entregava os pontos e em todas as assembléias tinha uma presença marcante com a sua vibração que contagiava todos.
Wellington literalmente entregou-se à sua profissão e morreu às 23 horas da última sexta-feira trabalhando na redação do Correio da Paraíba, decorrente de uma embolia pulmonar. Fodão como gostava de ser chamado, Wellington Seixas era considerado o “lexotan” das redações por sua capacidade de animar o ambiente sempre estressante das redações.
Fodão partiu e nos deixou a responsabilidade e o compromisso de continuar lutando. Nós que compomos a chapa Linha Independente temos a obrigação de ganhar essa eleição e dedicar a vitória ao grande companheiro Wellington Seixas.
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Nós, jornalistas, sindicatos filiados à Fenaj e demais entidades e movimentos das lutas sociais abaixo-assinados, manifestamos o nosso veemente repúdio aos ataques sofridos pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba, em particular seus diretores, bem como à chapa Linha Independente, encabeçada pelo jornalista Land Seixas.
Em todos os processos eleitorais vividos pela nossa entidade, nunca antes enfrentamos uma campanha tão torpe, baseada em mentiras e difamações. O Sindicato dos Jornalistas da Paraíba e todas as pessoas citadas, irresponsavelmente, por alguns componentes do grupo Novos Rumos foram acusados, sem quaisquer provas, de “oportunistas, saqueadores do patrimônio ético, usurpadores, corruptos, corruptores, inoperantes”, entre outras coisas.
Qualquer um que conheça a conduta dessa entidade e de seus integrantes sabe que todas essas acusações são vis e não passam de grandes mentiras. Ainda mais porque esse tipo de prática não se encaixa em nada no papel social desempenhado pela categoria dos jornalistas, categoria essencialmente formadora de opinião.
Fazendo uma oposição inconseqüente ao grupo que está à frente do Sindicato dos Jornalistas, essas pessoas nada mais fazem do que tentar manchar o nome da entidade e da nossa luta. Promover ataques pessoais e não respeitar as decisões soberanas das Assembléias da categoria comprova que a intenção dessas pessoas é, na verdade, apoderar-se do Sindicato dos Jornalistas para pôr em prática uma política que não representa os interesses dos jornalistas profissionais. Pôr em prática a conivência com os falsos jornalistas portadores de registros precários, e com aqueles que, dentro das redações, são amplamente conhecidos pelas investidas de assédio moral e pela falta de ética nas relações de trabalho.
Por fim, aproveitamos para manifestar nossa solidariedade e apoio aos diretores do Sindicato e aos integrantes da chapa Linha Independente, pois só merecem estarem à frente de uma entidade como o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Paraíba aqueles que se pautam pela retidão de caráter, pelo debate político sério e pelo compromisso com a luta da classe trabalhadora.
Assinam esse manifesto:
1. Abelardo Jurema
2. Adalton Lucas Rodrigues
3. Adamastor Bezerra Chaves
4. Adelson Barbosa dos Santos Filho
5. Ademilson José
6. Adriana Crisanto
7. Agenilson Oliveira de Santana
8. Aídes Brasil
9. Alberi Pontes
10. Albiege Lea de Araújo Fernandes
11. Alessandra Bernardo
12. Ana Cláudia Santos Papes
13. Ana Lúcia Costa Ponce
14. Andréa Maria Batista da Silva
15. Angélica da Silva Santos
16. Antônio Balbino
17. Antônio Bandeira de Figueiredo
18. Antonio Hilberto
19. Antonio Marcos
20. Antonio Nunes
21. Antonio Ribeiro da Silva
22. Antônio Vicente Filho
23. Antonio Vieira de Lima Júnior
24. Apolinário Pimentel
25. Arão de Azevedo Souza
26. Arion Carneiro
27. Arion Farias
28. Armando Marinho
29. Aroldo Aquiles
30. Assuero Lima de Oliveira
31. Atalmir Guimarães
32. Benedito Nogueira de Costa
33. Bernado Filho
34. Bethânia Batista Rolim
35. Biu Ramos
36. Bob Vagner
37. Cardoso Filho
38. Carlos Alberto dos Santos
39. Carlos Alberto Vieira Cavalcante
40. Carlos Eduardo Souza
41. Carlos Magno Macedo
42. Carlos Roberto Bezerra
43. Carlos Vieira da Silva
44. Carlos William Tenório
45. Carmélio Reynaldo Ferreira
46. Cecília Noronha
47. Cezario Medeiros de Araujo
48. Chico Maria
49. Cícera Isabel Batista
50. Cícero de Lima Souza
51. Cícero Vicente Silvestre
52. Claudete Pereira de Andrade
53. Clovis da Costa Bezerra
54. Clovis Gaião
55. Clovis Roberto Lopes de Almeida
56. Dalila Lopes
57. Damásio Henrique Dias
58. Damásio Roberto da Silva
59. Denise Vilar
60. Damião Tomé
61. Deusarina Vidal
62. Dilma Stael Mariz
63. Dinalda de Araujo da Silva
64. Djacy Lima de Oliveira
65. Domingos Sávio
66. Edmar Lima da Silva
67. Edmilson Lucena
68. Edna Lúcia Bonfim
69. Edna Maria Soares Ferreira
70. Ednaldo Alves Costa
71. Ednamay Cirilo Leite
72. Edson Verber da Silva
73. Eduardo Carneiro
74. Edvânia Freire
75. Eliane Alves Freitas Ângelo
76. Elizabeth Guedes
77. Elizabeth Soares da Silva
78. Emmanoel Noronha
79. Erinildo Alves da Silva (Eri Alves)
80. Evandro Pereira da Silva
81. Evanice Maria Gomes
82. Everaldo Ricardo
83. Fábio Cabral Bernardo
84. Fábio Gomes Guimarães
85. Fábio Soares Cardoso
86. Fátima de Jesus Gomes
87. Fátima Santos
88. Fernanda Helena de Medeiros
89. Fernando Alves de Oliveira
90. Fernando Antonio de Menezes Castro
91. Fernando Caldeiras
92. Fernando Melo
93. Filipe Donner
94. Francinete Araujo de Sousa
95. Francinete Silva de Jesus
96. Francisco de Almeida Noronha
97. Francisco de Assis Costa Filho
98. Francisco Gomes Roberto
99. Francisco Gutemberg Cardoso
100. Francisco José Ferreira
101. Francisco Martins
102. Francisco Paulo Maia Sabino
103. Francisco Rodrigues de França
104. Franco Ferreira
105. Franklin Bonfim
106. Franto Junior
107. Geneceuda Monteiro
108. Genedilson Monteiro
109. Genésio Alves de Sousa Neto
110. Genilson Fernandes
111. Gerson Marques da Silva
112. Geralda Néri
113. Geraldo Alves Flor
114. Geraldo Nascimento
115. Gerimaldo Nunes Costa
116. Germano Barbosa
117. Gerônimo Herculano Teixeira de Oliveira Ferreira
118. Gilson de Sousa Galvão
119. Gilson Leite dos Santos
120. Gilvan Idalino
121. Giovanna de Araújo Leite
122. Giovanni de Oliveira Cordeiro
123. Giuliana Batista Rodrigues
124. Glaudenice Nunes
125. Graça Raia
126. Gustavo Olímpio Rodrigues
127. Hélder Moura
128. Helder Pinto
129. Hoberdan Dias Simões
130. Humberto Cosme de Lira
131. Humberto Fontes Leal Ferreira
132. Ibiara Ione Santos
133. Isamari Araújo (Mazinha)
134. Ivan Y Plá Trevas
135. Ivo Marques de Medeiros
136. Jaira Araújo
137. Jaldete Soares
138. Jaquilane Viana de Medeiros
139. Joana Belarmino de Souza
140. Joanine Giselle Lima Lugo
141. João Francisco do Nascimento
142. João Gomes Damasceno Filho
143. João Gomes Damásio
144. Joel de Brito Gomes
145. Joel Rufino
146. Jonas Teixeira Batista
147. Jorge Barbosa
148. Jorge Luiz Gomes
149. José Arnaud Júnior
150. José Benicio Diniz Filho
151. José Carlos da Silva
152. José Carlos Cardoso da Silva
153. José Carlos de Souza
154. José Cavalcanti de Albuquerque
155. José Daniel Graneros
156. José David Campos Fernandes
157. José de Souza Pereira
158. José Fernando Rodrigues Filho
159. José Gildo de Araújo
160. José Inácio Batista Filho
161. José Lins do Nascimento
162. José Lopes
163. José Marques Filho
164. José Marques Neves
165. José Nunes da Costa
166. José Octávio de Arruda Melo
167. José Pereira Cabral
168. Joseildo da Silva Nascimento
169. Josemar Vitorino de Pontes
170. Josélia Brito Gomes da Cunha (Josy Brito)
171. Josibel de Oliveira Lins
172. Josinaldo Freitas de Lima
173. Josinaldo Malaquias
174. Josinato Gomes Procópio
175. Josy Aquino
176. Juarez Diniz Segundo
177. Judivan Gomes Procópio
178. Juliana Amorim Rosas
179. Juliana Ferreira Marques
180. Júnior Damasceno
181. Juvinete Lourdes Silva
182. Karla Alencar
183. Land Seixas de Carvalho
184. Lauricéia Barros
185. Levi Borges de Lima
186. Lílian Moraes de Moraes
187. Lucia de Fátima Figueiredo
188. Lucilene Meireles
189. Lucimar Agra Cardoso de Oliveira
190. Luís Adriano Mendes Costa
191. Luiz Alberto Eugênio da Silva
192. Luiz Barbosa de Aguiar
193. Luiz Conserva Neto
194. Luiz Gonzaga Luna de Araújo Junior
195. Luiz Humberto de Azevedo Melo
196. Luzia Antônia de Lima
197. Luzineide Coelho Loyola
198. Manoel Galdino Filho
199. Manoel Luiz Melo
200. Marcelo José
201. Marcelo Marcos da Silva
202. Marco Antonio Cartaxo de Andrade
203. Marco Antonio da Silva
204. Marco Antonio Sousa
205. Marconi Carneiro Cabral
206. Marcos Antônio Pereira
207. Marcos Antônio Silva de Oliveira
208. Marcos Aurelio de Mendonça Cavalcante – Lelo
209. Marcos da Paz Figueiredo
210. Marcos Eugênio
211. Marcos José da Cruz Vital
212. Marcos José Ribeiro Cavalcanti
213. Marcos Marinho
214. Marcos Tadel de Sousa Leão
215. Marden José Maia Góes
216. Maria Aparecida Rodrigues de Lima
217. Maria Aparecida Silva de Melo
218. Maria Cristina Fernandes
219. Maria D´Aguia Neta
220. Maria da Paz Lemos
221. Maria de Fátima Andrade de Lima
222. Maria de Fátima Cavalcante Luna
223. Maria de Fátima Nogueira
224. Maria do Socorro Costa
225. Maria do Socorro Eloy
226. Maria do Socorro Queiroz
227. Maria Jandira de Mendonça Santos
228. Maria Lúcia
229. Maria Núbia Ramos
230. Maria Regina Cavalcanti da Silveira
231. Marinês Rufino do Nascimento
232. Marisa Paixão
233. Massilon Gonzaga de Luna
234. Maurício Venâncio Barros
235. Mirta Carenina de Sousa Andrade
236. Nakamura Black
237. Narrimam Roseno
238. Nelson Coelho da Silva
239. Netário Xavier
240. Onias Xavier Travassos
241. Orlando Ângelo da Silva
242. Ortilo Antônio
243. Oscar Neto
244. Osvaldo Medeiros
245. Otávio Sitônio Pinto
246. Ovídio Carvalho de Melo
247. Paulo César Gomes Cabral
248. Paulo Cosme
249. Paulo de Pádua Vasconcelos
250. Paulo de Tácio de Oliveira Pinto
251. Paulo Lira
252. Paulo Santos
253. Pessoa Junior
254. Petrônio Torres
255. Rafael Freire de Santana
256. Raimundo Cavalcanti Rodrigues
257. Reginaldo Marinho
258. Ribamildo Bezerra
259. Ricardo Anísio
260. Ricardo Prado
261. Ricardo Soares
262. Richardi Muniz de Medeiros
263. Rizemberg Filipe da Silva
264. Roberto dos Santos
265. Rogério Almeida
266. Romildo Lourenço da Silva
267. Rômulo Azevedo
268. Ronaldo Leite
269. Rosildo Brito
270. Salete Vidal
271. Sandra Regina Moura
272. Sandra Sueli Vieira dos Santos
273. Sandro Antônio Moreira da Silva
274. Sebasti’ão Lucena
275. Sebastian Guairahabitã
276. Severino Barbosa Santana
277. Severino Eduardo dos Santos
278. Severino Gomes da Silva
279. Severino Gomes de Sousa Filho
280. Severino Lopes
281. Severino Pereira da Silva
282. Sueli de Sá
283. Suelly Maria Maux Dias
284. Tânia Maria Correa Braga
285. Tatiana Brandão Rocha
286. Thamara Maria Maia Duarte
287. Ubiratan Cirne
288. Valquiria Andrade Linhares
289. Valter Barbosa
290. Vanildo Silva
291. Vanivaldo Ferreira de Souza
292. Vera Lúcia Taveira
293. Verônica Rufino
294. Vilma Costa
295. Walter Cartaxo
296. Walter Nogueira
297. Walter Rafael Bezerra
298. Wanini de Sousa Emeri
299. Wellington Aguiar
300. Wellington Alexandre de Farias
301. Wellington Seixas de Carvalho (In Memoriam)
302. Wellington Sérgio Lucena Nobre
303. Wendel Rodrigues
304. Werneck Barreto
305. Werneck dos Santos Moreno
306. William Costa
307. Wilma Vanda de Souza Emeri
308. Zeni Nobre
Radialistas:
Jadir Camargo
Francisco de Assis Mangueira
Francisco Rodrigues Alves
Luciana Vieira Mendes – estudante de Comunicação
ENTIDADES:
Sindicato dos Eletricitários da Paraíba
Sindicato dos Servidores Federais – SINTSERF-PB
Sindicato dos Comerciários da Grande João Pessoa
Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Privado da Paraíba – SINTEENP-PB
Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação e Distribuição de Água e em Serviço de Esgoto da Paraíba – STIPDASE – PB
Sindicato dos Defensores Públicos da Paraíba
ONG – CAMP – SAÚDE E CIDADANIA
Antônio Arruda – Caordenador Geral do SINTEP
Guia Lima – Diretora de Adminstração do SINTEP
Laurecy Pena Forte – Diretora de adminstração do SINTEP
Maria Leônia Gomes – Diretora de Formação do SINTEP
Edvaldo Faustno – Diretor de Comunicação do SINTEP
Gilberto Cruz – Diretor de Finanças do SINTEP
Ronaldo Cruz – Diretor de Finanças do SINTEP
Paulo Tavares – Diretor de Organização do SINTEP
Marcos Botelho – Diretor da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras – FASUBRA
Pedro Leonardo – Coordenador de Comunicação do SINSTESPB
Fernando Antônio Ferreira Lopes-Diretório Municipal do PT
José do Nascimento Coelho (presidente do Sindicato dos Comerciários de Campina Grande)
Partido Comunista Revolucionário (PCR)
União da Juventude Rebelião (UJR)
Sindicato dos Trabalhadores na Limpeza Urbana da Paraíba (SINDLIMP)
Movimento Luta de Classes (MLC)
Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB)
Diretório Central dos Estudantes da UEPB Gestão Correnteza
Movimento Correnteza UFPB e UFCG
Associação Paraibana dos Estudantes Secundaristas (APES/PB)
Associação Pessoense dos Estudantes Secundaristas (APES/JP)
Associação Guarabirense dos Estudantes Secundaristas (AGES)
União dos Estudantes Secundaristas de Patos (UESP)
Emerson Lira, diretor da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES)
Heron Barroso, coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP)
Valquiria Alencar – Do Movimento de Mulheres
SINDICATOS DOS JORNALISTAS DO BRASIL
Sindicato dos Jornalistas de Alagoas
Sindicato dos Jornalistas do Amapá
Sindicato dos Jornalistas do Amazonas
Sindicato dos Jornalistas do Ceará
Sindicato dos Jornalistas da Grande Dourados
Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul
Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina
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Quando a Justiça permitir, vote Linha Independente.
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Credibilidade e responsabilidade são as principais características de nossos companheiros.
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Aqui estão os nossos companheiros de luta em Campina Grande